O cantor Tom Zé vai visitar a ocupação dos estudantes na Universidade de São Paulo (USP ) às 14h deste sábado (2). O músico foi convidado para ir até o local pelos alunos.
Pela programação do evento, Tom Zé vai participar de uma discussão sobre arte e resistência, as possibilidades da criação hoje e a cultura frente ao mercado. Depois, ele fará um pequeno show em frente ao prédio da reitoria. O cantor disse que estava acompanhando com preocupação o manifesto dos estudantes e contou ter ficado feliz em saber que o ato teve repercussão nacional e inspirou ações em outros estados do país. "O movimento estudantil estava meio parado. Com isso, ele mostra que ainda está vivo. Isso reflete na vida da nação", afirmou.
Tom Zé disse concordar com o protesto dos alunos porque é contra a interferência do governo nas universidades. Ele contou ter participado de movimentos grevistas quando era estudante de música na Universidade Federal da Bahia (UFBA) na década de 60.
O cantor integrou o Centro Popular de Cultura, onde os partidos de esquerda e sindicatos se reuniam, segundo ele, para fazer músicas para passeatas e outros movimentos artísticos. "Nessas épocas eu morava na greve, dormia em universidades e sindicatos".
Pela programação do evento, Tom Zé vai participar de uma discussão sobre arte e resistência, as possibilidades da criação hoje e a cultura frente ao mercado. Depois, ele fará um pequeno show em frente ao prédio da reitoria. O cantor disse que estava acompanhando com preocupação o manifesto dos estudantes e contou ter ficado feliz em saber que o ato teve repercussão nacional e inspirou ações em outros estados do país. "O movimento estudantil estava meio parado. Com isso, ele mostra que ainda está vivo. Isso reflete na vida da nação", afirmou.
Tom Zé disse concordar com o protesto dos alunos porque é contra a interferência do governo nas universidades. Ele contou ter participado de movimentos grevistas quando era estudante de música na Universidade Federal da Bahia (UFBA) na década de 60.
O cantor integrou o Centro Popular de Cultura, onde os partidos de esquerda e sindicatos se reuniam, segundo ele, para fazer músicas para passeatas e outros movimentos artísticos. "Nessas épocas eu morava na greve, dormia em universidades e sindicatos".
Retirado na íntegra do site do G1
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