Segundo autoridades internacionais a China lançou um míssel para destruir um satélite no Espaço. Apesar de ter sido um satélite chinês e que o próprio era considerado obsoleto, tal fato rendeu um grande mal estar internacional. Este episódio pode reacender e reviver um episódio da guerra fria conhecido como Guerra nas Estrelas que comsistia em um plano do governo estadunidense de Ronald Reagan em minar o potencial nuclear russo inviabilizando seus satélites no espaço. Veja a reportagem na íntegra do site uol:
Arma anti-satélite chinesa pode relançar corrida armamentista espacial
Da Redação
A China enfrenta críticas da comunidade internacional por ter disparado um míssil balístico que atingiu um satélite meteorológico obsoleto. O Governo chinês recusa-se a confirmar o teste para uma arma anti-satélite, embora afirme que seu programa espacial não representa ameaça. Além dos EUA e da Europa, Austrália, Japão e Coréia do Sul protestaram contra os testes chineses.Desde 1985, a emissão de armas que interceptam satélites estava embargada. Nesta época, EUA e URSS pararam com os testes, mas o embargo foi rompido pela China, na última semana. O governo americano fez a denúncia de que a China havia destruído um satélite que estava a 800 km de altura. Esta operação foi embargada porque aumenta o lixo especial, o que põe em perigo todos os outros satélites. "A China pode relançar a corrida armamentista, o país é a terceira potência, além da Rússia e dos EUA, que tem esta tecnologia. É também a quarta potência, atrás destes países e da França, em condição de fabricar aviões de guerra de última geração. Estes fatos criam inquietação por todo o mundo".Segundo o historiador, a China é um país muito mais sólido do que a União Soviética na época da Guerra Fria e não leva em consideração os protestos ao redor do mundo. "É possível que semana que vem venham os desdobramentos. A China sempre traz novidades que assustam", conclui
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